Na expressão corporal podemos trabalhar com a música Joaninha disposta para download aqui: 4 shared
Lá num matinho escondida Com os filhinhos a brincar morava uma joaninha que tinha asas para voar Oh, joaninha Oh, joaninha foi tão difícil te apanhar mais guardadinha no meu bolto tuas horas vai ficar
Pensando
no
encaminhamento e quais aprendizagens ele possibilitaria as crianças. Lembrando
sempre que o objetivo principal é apropriação de procedimentos de jogos pelas
crianças: Saber Jogar e Jogar bem!
“Assim como não se cria um texto sem boas
referências, não é possível fazer jogos sem conhecê-los bem”.
Jogos
de preenchimento: O princípio é tirar e por elementos do tabuleiro de acordo
com fichas ou dados
QUEBRA CABEÇA
BORDAS
JOANINHA DE FELTRO
borda de joaninha feito com impressão de polegar e dedinho. no centro pode colocar uma dobradura de joaninha ou a impressão do pé.
Era uma vez uma joaninha que nasceu sem bolinhas...
Por isso ela era diferente.
As outras joaninhas não davam ‘bola’ prá ela. Cada qual com suas bolinhas, viviam dizendo que ela não era uma joaninha.
A joaninha ficava triste, pensando nas bolinhas e no que poderia fazer... Comprar uma capa de bolinhas?
Ou, quem sabe, ir embora para longe, muito longe dalí?
Ela pensava e pensava...
Sabia que não seriam as bolinhas que iriam dizer se ela era uma joaninha verdadeira ou não. Mas as outras joaninhas não pensavam assim...
Então ela resolveu não dar mais importância ao que as outras joaninhas pensavam e continuou sua vida de joaninha sem bolinhas...
Até que um dia, as joaninhas reunidas resolveram expulsar do jardim aquela que para elas não era uma joaninha!
Sabendo que era uma autêntica joaninha, mesmo sem bolinhas, teve uma idéia...
contou tudo para o besouro preto, que é parente distante das joaninhas.
Decidiram ir à casa do pássaro pintor e contaram a ele o que estava acontecendo.
O pássaro pintor, então, teve uma idéia. Pintou com capricho o besouro, que ficou parecendo uma joaninha de verdade...
E lá se foram os dois para o jardim: a joaninha sem bolinhas e o besouro disfarçado.
No jardim ninguém percebeu a diferença. E com festa receberam a nova joaninha.
A joaninha sem bolinhas, que a tudo assistia de cima de uma folha, pediu um minuto de atenção e, limpando a pintura que disfarçava o besouro preto, perguntou:
- Quem é a verdadeira joaninha?
O LIVRO É LINDINHO PARA TRABALHAR A DIFERENÇA. BOM TRABALHO
Original da África, o Baobá é uma das árvores mais antigas da terra. Conhecido nos meios científicos com o nome de Adansonia Digitata, o baobá, quando adulto, é considerada a árvore que tem o tronco mais grosso do mundo, chegando em alguns casos, a medir 20 metros de diâmetro. São árvores seculares, testemunhas vivas da história, que chegam até aos 6.000 anos de idade.
Esse colosso vegetal pode atingir trinta metros de altura e possui a capacidade de armazenar, em seu caule gigante, até 120.000 litros de água. Por tal razão é denominada "árvore garrafa". No Senegal, o baobá é sagrado, sendo utilizado como fonte de inspiração para lendas, ritos e poesias. Segundo uma antiga lenda africana, se um morto for sepultado dentro de um baobá, sua alma irá viver enquanto a planta existir. E o baobá tem uma vida muito longa: vive entre um e seis mil anos.
Uma das principais curiosidades a respeito dessa árvore tão especial é que seu tronco é oco. Muitas lendas africanas procuram explicar esse fenômeno, mas esta que vou compartilhar com vocês é a melhor de todas, no meu entendimento, porque propõe comparar a árvore aos nossos sentimentos. Em sala de aula, vale dramatizar a história, fazer vozes e sons diferentes e principalmente, curtir muito essa maravilhosa lenda
No coração da África, havia uma extensa planície. E no centro dessa planície, erguia-se uma alta e frondosa árvore. Era o baobá. Um dia, embaixo do sol escaldante do meio-dia africano, corria pela planície um coelhinho, que, exausto, suado, quando viu o baobá, correu a abrigar-se à sua sombra. E ali, protegido pela árvore, ele se sentiu tão bem, tão reconfortado, que olhando para cima não pôde deixar de dizer: - Que sombra acolhedora e amiga você tem, baobá! Muito obrigado! O baobá, que não costumava receber palavras de agradecimento, ficou tão reconhecido, que fez balançar os seus galhos e tremular suas folhinhas, como numa dança de alegria. PRODUZIU UMA BRISA GOSTOSA E O COELHINHO AGRADECEU: - BAOBÁ ALÉM DE SOMBRA, VOCÊ TAMBÉM TEM UM BRISA MARAVILHOSA, AH BAOBÁ VC É UM PRESENTE DE DEUS.
O baobá,QUIS DAR AO COELHINHO MAIS UM PRESENTE E soltou, lá de cima de seus galhos, um belo e redondo fruto, que rolou pelo capim, perto do coelhinho.
Este, mais do que depressa, farejou o fruto e o devorou, pois ele era delicioso. Saciado, voltou para a sombra da árvore, agradecendo: - Bem, sua sombra é muito boa, seu fruto também é da melhor qualidade. MAS DIZEM BAOBÁ QUE VOCÊ É VAZIO POR DENTRO ISSO É VERDADE BAOBÁ.
COMO É O seu coração, baobá? Será ele doce como seu fruto ou duro e seco como sua casca? O baobá, ouvindo aquilo, deixou-se invadir por uma emoção que há muito tempo não sentia. Mostrar o seu coração? Ah... Como ele queria... Mas era tão difícil... Por outro lado, o coelhinho havia se mostrado tão terno, tão amigo... E assim, hesitante, hesitando, o baobá foi lentamente abrindo o seu tronco. Foi abrindo, abrindo, até formar uma fenda, por onde o coelho pôde ver, extasiado, um tesouro de moedas, pedras e joias preciosas, um tesouro magnífico, que o baobá ofereceu a seu amigo. Maravilhado, o coelho pegou algumas joias e saiu agradecendo: - Muito obrigado, bela árvore! Jamais vou te esquecer! E chegando à sua casa, encontrou sua esposa, a coelha, a quem presenteou com as joias. A coelha, mais do que depressa, enfeitou-se toda com anéis, colares e braceletes e saiu para se exibir para suas amigas. A primeira que ela encontrou foi a hiena, que, assaltada pela inveja, quis logo saber onde ela havia conseguido joias tão faiscantes. A coelha lhe disse que nada sabia, mas que fosse falar com seu marido. A hiena não perdeu tempo: foi ter com o coelho, que lhe contou o que havia acontecido. No dia seguinte, exatamente ao meio-dia, corria a hiena pela planície e repetia passo a passo tudo o que o coelho lhe havia contado. Foi deitar-se à sombra do baobá, elogiou-lhe a sombra, pediu-lhe um fruto, elogiou-lhe o fruto e finalmente pediu para ver-lhe o coração. O baobá, a quem o coelhinho na véspera havia tornado mais confiante e mais generoso, dessa vez nem hesitou. Foi abrindo o seu tronco, foi abrindo, bem devagarinho, saboreando cada minutinho de entrega. Mas a hiena, impaciente, pulou com suas garras no tronco do baobá, gritando: - Abra logo esse coração, eu não aguento esperar! Ande! Eu quero todo esse tesouro para mim, eu quero tudo, entendeu? O baobá, apavorado, fechou imediatamente o seu tronco, deixando a hiena de fora a uivar desesperada, sem conseguir pegar nenhuma joia. E por mais que ela arranhasse a árvore, ela nada conseguiu. A partir desse dia é que a hiena ganhou o costume de vasculhar as entranhas dos animais mortos, pensando encontrar ali algum tesouro. Mal sabe ela que esse tesouro só existe enquanto o coração é vivo e bate forte. ESTA HISTORIA PODERIA TERMINAR AQUI. MAS EXISTE PESSOAS QUE SE PARECEM COM O COELHINHO QUE SE APROXIMAM SEM NADA QUERER MAS CONSEGUEM EXTRAIR O MELHOR DE NÓS. ESTÁ CHEIO DE COELHINHOS POR AI. EXISTEM PESSOAS QUE PARECEM A HIENA, QUE SÓ SE APROXIMAM DE NÓS POR QUE QUEREM ALGUMA COISA DE NÓS, ESTÁ CHEIO DE HIENAS POR AI. MAS EXISTEM PESSOAS QUE SE PARECEM COM O BAOBÁ, APESAR DE TER TANTA COISA BOA E BONITA DENTRO DE SI, MAS POR TEREM ENCONTRADO UMA HIENA PELA VIDA SE FECHARAM . NÃO SEJA IGUAL O BAOBÁ, LEVE PARA TODOS O SEU MELHOR . O coração dos homens se parece com o do baobá. Por que ele se abre tão medrosamente quando ele se abre? Por que às vezes ele nem se abre? De que hiena será que ele se recorda? É INTERESSANTE QUE ATÉ NA HISTORIA DO PEQUENO PRÍNCIPE TAMBÉM EXISTA BAOBÁS.
ESTA HISTÓRIA O REI NÃO TEM ORELHA CONHECI EM STA BARBARA D'OESTE E ME APAIXONEI. TIVEMOS O CURSO EM BARRETOS E TIVE QUE COMPARTILHAR. COM O APOIO DOS ALUNOS DA ESCOLA DO JOÃO BARONI E DA EDUCADORA VANESSA JARDIM QUE ME ACOMPANHARAM NA FLAUTA APRESENTAMOS PARA BARRETOS A HISTORIA O REI NÃO TEM ORELHA
Era uma vez um rei que vivia muito solitário e triste porque carregava um segredo que não revelava a ninguém. Ele não tinha uma orelha e para esconder esse defeito usava uma peruca longa e cacheada. A única pessoa que sabia do segredo do rei era o seu barbeiro.
Toda vez que ia cortar o cabelo, o rei trancava-se com o discreto barbeiro na torre mais alta do castelo, e só então, tirava a peruca. Mas, um dia o barbeiro, que já estava bem velhinho, adoeceu e morreu. O rei ficou muito preocupado, pois com o passar do tempo o seu cabelo começou a aparecer por baixo da peruca. Então ele decidiu que deveria tomar uma providência. Chamou os soldados e ordenou-lhes:
-Procurem por todo um reino um barbeiro. Mas atenção! Ele terá que ser competente, discreto e jovem. Os soldados espalharam cartazes por todo o reino e por fim encontraram um barbeiro que afirmou ter todas as qualidades exigidas. Imediatamente levaram-no à presença do rei. Assim que o viu, o soberano trancou-se com ele na torre mais alta do castelo e ordenou que lhe cortasse os cabelos. Quando o jovem barbeiro percebeu que o rei não tinha uma orelha ficou muito espantado. Mais que depressa o rei ameaçou-lhe de morte, e das mais horrendas, se ele contasse o que viu para qualquer pessoa, seja ela quem fosse. O barbeiro jurou que jamais contaria e que o segredo iria morrer ali. No entanto, quando ele saiu do castelo aquele segredo não parava de martelar em sua cabeça: “O REI NÃO TEM ORELHA...” “O REI NÃO TEM ORELHA...”
Quando ele viu que não agüentaria mais guardar o segredo para si, subiu a montanha mais alta do reino, cavou um buraco bem fundo, olhou se não havia ninguém à sua volta , enfiou a cabeça dentro do buraco e gritou: - O REI NÃO TEM ORELHA, POR ISSO USA PERUCA VELHA! Depois disso, tapou correndo o buraco e voltou aliviado para casa.
Passaram-se muitos meses e no lugar do buraco nasceu uma enorme touceira de bambus. Sempre que ventava os bambus cantavam: - O REI NÃO TEM ORELHA, POR ISSO USA PERUCA VELHA. Certo dia, um pastor que por ali passava ouviu a música e teve uma idéia: "Vou fazer uma porção de flautas com esses bambus para vender na cidade. Com certeza ganharei um bom dinheiro!” E foi assim que em pouco tempo todos os súditos ficaram sabendo qual era o mistério que envolvia o monarca deles e aquela velha peruca.
Quando o rei descobriu, ficou vermelho de raiva e se trancou na torre do castelo para pensar no castigo que daria ao pobre barbeiro. Ele pensou... pensou .... pensou muito. Então desceu as escadas correndo e foi para a praça. Lá chegando, tirou a peruca, jogou-a no chão e disse: - Quer saber de uma coisa? Cansei dessa peruca!
Assim o rei assumiu publicamente o seu defeito, aliás, quem não os tem? Ah! Quanto a peruca velha, ele só voltou a usá-la no carnaval. E todos do reino viveram felizes para sempre !
HOJE DE MANHÃ (DIA 27/04)
DEI AULA NO SOARES DE OLIVEIRA, PARA A TURMA DA PÓS GRADUAÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA E ED. INFANTIL.
FOI MUITO BOM FALAR DO VALOR DAS HISTORIAS.
CONTEI INICIALMENTE A HISTORIA DA FILA INDIANA, POIS NO INICIO DO MUNDO AS PESSOAS TINHAM O COSTUME DA ANDAR EM FILA INDIANA, COMO NÃO QUERIAM QUE AS PESSOAS VISSEM SEUS DEFEITOS, ESCONDIAM ELES ATRAS DE SI, E AS QUALIDADES NA FRENTE.POR ANDAREM EM FILA INDIANA, ELAS SÓ VIAM OS DEFEITOS UMAS DAS OUTRAS, E ISSO ACONTECE ATÉ HOJE, POR ISSO NÓS OLHAMOS PARA AS PESSOAS E VEMOS PRIMEIRO SEUS DEFEITOS E POSTERIORMENTE SUAS QUALIDADES.
VIMOS TAMBÉM O VALOR EDUCACIONAL E TERAPEUTICO
DOS CONTOS DE FADAS.
NO INÍCIO DO TEMPO O GATO E O RATO ERAM AMIGOS. E QUANDO A ....
A MENINA QUE TEVE QUE NA VOLTA DA ESCOLA ATRAVESSAR O CEMITÉRIO SOZINHA, QUANDO NOTOU QUE OUTRA MENINA PULAVA ENTRE OS TÚMULOS, CORREU PARA ALCANÇÁ-LA....
Era uma vez um rei que vivia muito solitário e triste porque carregava um segredo que não revelava a ninguém. Ele não tinha uma orelha e para esconder esse defeito usava uma peruca longa e cacheada. A única pessoa que sabia do segredo do rei era o seu barbeiro.
Toda vez que ia cortar o cabelo, o rei trancava-se com o discreto barbeiro na torre mais alta do castelo, e só então, tirava a peruca. Mas, um dia o barbeiro, que já estava bem velhinho, adoeceu e morreu. O rei ficou muito preocupado, pois com o passar do tempo o seu cabelo começou a aparecer por baixo da peruca. Então ele decidiu que deveria tomar uma providência. Chamou os soldados e ordenou-lhes:
-Procurem por todo um reino um barbeiro. Mas atenção! Ele terá que ser competente, discreto e jovem. Os soldados espalharam cartazes por todo o reino e por fim encontraram um barbeiro que afirmou ter todas as qualidades exigidas. Imediatamente levaram-no à presença do rei. Assim que o viu, o soberano trancou-se com ele na torre mais alta do castelo e ordenou que lhe cortasse os cabelos. Quando o jovem barbeiro percebeu que o rei não tinha uma orelha ficou muito espantado. Mais que depressa o rei ameaçou-lhe de morte, e das mais horrendas, se ele contasse o que viu para qualquer pessoa, seja ela quem fosse. O barbeiro jurou que jamais contaria e que o segredo iria morrer ali. No entanto, quando ele saiu do castelo aquele segredo não parava de martelar em sua cabeça: “O REI NÃO TEM ORELHA...” “O REI NÃO TEM ORELHA...”
Quando ele viu que não agüentaria mais guardar o segredo para si, subiu a montanha mais alta do reino, cavou um buraco bem fundo, olhou se não havia ninguém à sua volta , enfiou a cabeça dentro do buraco e gritou: - O REI NÃO TEM ORELHA, POR ISSO USA PERUCA VELHA! Depois disso, tapou correndo o buraco e voltou aliviado para casa.
Passaram-se muitos meses e no lugar do buraco nasceu uma enorme touceira de bambus. Sempre que ventava os bambus cantavam: - O REI NÃO TEM ORELHA, POR ISSO USA PERUCA VELHA. Certo dia, um pastor que por ali passava ouviu a música e teve uma idéia: "Vou fazer uma porção de flautas com esses bambus para vender na cidade. Com certeza ganharei um bom dinheiro!” E foi assim que em pouco tempo todos os súditos ficaram sabendo qual era o mistério que envolvia o monarca deles e aquela velha peruca.
Quando o rei descobriu, ficou vermelho de raiva e se trancou na torre do castelo para pensar no castigo que daria ao pobre barbeiro. Ele pensou... pensou .... pensou muito. Então desceu as escadas correndo e foi para a praça. Lá chegando, tirou a peruca, jogou-a no chão e disse: - Quer saber de uma coisa? Cansei dessa peruca!
Assim o rei assumiu publicamente o seu defeito, aliás, quem não os tem? Ah! Quanto a peruca velha, ele só voltou a usá-la no carnaval. E todos do reino viveram felizes para sempre !
FOI MUITO BOM!!!!!!!!!!!
meninas que se esforçam e curtem estudar em pleno sábado pra aprimorar conhecimento
luvinhas de histórias
sacola da centopeia que sonhava
tapete da historia a margarida friorenta
tapete do flautista de hameling
caixa de historia do grande rabanete
caixinhas da joaninha diferente
caixa de historia da ratinha cor-de-rosa do rabinho azul-escuro.
livros teóricos sobre contos de fadas antigos e modernos