Atividades desenvolvidas com o livro Camilão, o comilão
Postado por JANE HERCILIA , sexta-feira, 20 de maio de 2016 06:49
Em 2011, desenvolvemos um trabalho muito gostoso em toda a rede de Barretos nos CEMEIs com o livro da Ana Maria Machado CAMILÃO O COMILÃO.
O trabalho iniciou depois que fui visitar uma sala de aula, da professora Leticia, do CEMEI Orival Leite, ela estava lendo o livro para os alunos, eu pessoalmente não conhecia o livro, mas como não podia deixar de ser apaixonei pela história.
Ao chegar no CEFORPE (Centro de Formação dos Profissionais da Educação), busquei na internet mais informações e montei um "projetinho" ou melhor uma Sequencia Didática e no HTPC seguinte das Professoras Coordenadoras passei as informações de como deveria ser trabalhado.
Foi uma febre, destas que todos se apaixonam.
A historia é assim:
A historia é assim:
História: Camilo, o Comilão
Camilo era um leitão. Um pouco grande, o Camilão. Não era um porco dos
mais porcos.
Mas era preguiçoso. E muito guloso. Um comilão esse Camilão.
Mas não queria saber de trabalhar para ganhar comida. Preferia comer
cada dia em casa de um amigo.
Ou então pedia
comidinha aos outros.
Ninguém se incomodava,
porque gostavam dele. E achavam
graça naquela gulodice. Que não fazia mal a ninguém. Só mesmo ao Camilão. Um
dia Camilão saiu de casa com uma cesta vazia. No fundo, só um guardanapo.
E na roça do seu Manduca, encontrou o cachorro Fiel.
_ Bom dia amigo. O que você está fazendo?
_ Trabalhando, tomando conta destas melancias.
_ Puxa, quanta melancia! E eu aqui com tanta fome que acho até que vou
desmaiar. Será que você podia me
arranjar uma?
_ Está bem. Uma só não faz falta. Tome.
E lá se
foi Camilão pela
estrada com sua
cesta. Na cesta
uma melancia. O
guardanapo por cima e encontrou o
Burro Joça puxando uma carroça.
_ Bom dia, amigo. Que é que você está fazendo?
_ Trabalhando. Levando essas abóboras para o mercado.
_ Puxa quanta abóbora! E eu aqui com tanta fome e que acho até que vou
desmaiar. Será que
você podia me arranjar uma?
_ Esta bem. Tome duas. Não vão fazer falta.
E lá se foi Camilão pela estrada. Com sua cesta. Na cesta, uma melancia
e duas abóboras e o
guardanapo por cima. E, encontrou a vaca Mimosa, lá no curral.
_ Bom dia, amiga. Que é que você está fazendo?
_ Trabalhando. Fazendo manteiga, queijo, requeijão.
_ Puxa, quanta
coisa! E eu
aqui com tanta
fome que acho
até que vou
desmaiar. Sera que você podia me arranjar alguma coisa?
_ Está bem. Tome três queijos e quatro litros de leite.
Com sua cesta. A cesta, uma melancia, duas abóboras, três queijos, quatro
litros de leite e por cima o guardanapo. E encontrou a galinha Quiqui, na porta
do galinheiro. A mesma conversa.
O mesmo pedido. Qui qui gritou lá para dentro:
_ Meus filhos “Seu Camilo quer milho!”
E os pintinhos trouxeram cinco espigas de milho para Camilão.
E lá foi ele pela estrada. Com sua cesta. Na cesta uma melancia, duas
abóboras, três queijos, quatro litros de leite, cinco espigas de milho. E o
guardanapo por cima.
E encontrou o macaco. Desta vez não foi tão fácil, que Simão era muito
esperto. Mas Camilo tanto que pediu que acabou ganhando.
_ Está bem. Um cacho inteiro eu não vou dar, mas tome meia dúzia de
bananas.
E lá se
foi Camilão pela
estrada. Com sua
cesta. Na cesta,
uma melancia, duas abóboras, três
queijos, quatro litros
de leite, cinco
espigas de milho
e seis bananas
e o guardanapo por cima. E
encontrou a abelha Zizi, ocupadíssima, recolhendo pólen. Conversou, pediu,
acabou ganhando sete potes de mel. E lá se foi Camilão pela estrada. Com sua
cesta.
Na cesta uma
melancia, duas abóboras,
três queijos, quatro
litros de leite,
cinco espigas de milho
e seis bananas
e sete potes
de mel. O
guardanapo por cima.
E encontrou o
coelho
Orelhudo. Acho que
agora você já
adivinhou o que
aconteceu. Isso mesmo...
O coelho disse
que estava trabalhando e Camilão veio com aquela conversa de dizer que
estava com fome e ia desmaiar. Acabou
ganhando oito alfaces
e nove cenouras.
Botou tudo dentro
da cesta, cobriu com o
guardanapo e ....
Lá se foi
Camilão pela estrada.
Com sua cesta.
Na cesta quantas melancias?
Quantas abóboras, e
queijos? E litro
de leite? E
espigas de milho?
E quantas bananas mesmo? E quantos potes de mel? Quantas alfaces e
cenouras? Muito bem!
Um monte de comida.
Encontrou o esquilo, conversou, pediu, acabou ganhando dez avelãs. E lá
se foi Camilão para um lugar
sossegado da mata.
Agora, o que
você acha que
aconteceu? Você acha
que
Camilão se escondeu para comer tudo sozinho?
E depois ficou com a maior dor de barriga? Desta vez vai acontecer uma
coisa diferente.
Nosso amigo leitão
pode ser guloso,
mas todo mundo
gosta dele. Porque
divide o que tem.
Camilão vai dar uma festa de comilança. E convidar todos os amigos que
deram alguma coisaa ele.
Eu também vou.
Levando onze laranjas.
Você quer ir?
Vai levar doze...
o que? E seu irmão?
E seu amigo?
O trabalho desenvolvido envolvia as áreas de linguagem oral, escrita, matematica, artes, entre outras. vou colocar aqui o projeto inteiro. A própria editora sugere como trabalhar com o livro e eu copiei tais sugestões.
http://www.moderna.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8A8A82381DBA760138250E60C51AB4
Atividades para depois da leitura de Camilão, o comilão.
Atividade 1: O personagem que eu escolheria
Na roda de histórias, inicie a
conversa com algumas perguntas:
— Como era Camilão? O que ele
gostava de fazer? Como ele conseguia comida? Vocês repararam que a autora
escolheu um nome que tem o “jeitão” do personagem?
Prossiga a conversa com alguns
comentários:
— A autora brinca com os vários
significados e com a sonoridade das palavras, fazendo as seguintes ligações:
Camilo — Camilão — comilão — porco — comida — gula. Quando nós lemos a
história, também fazemos essas ligações na nossa cabeça.
Então, sugira a atividade:
— Vamos também criar nomes que
tenham ligações com o jeito do personagem. Que
nome você daria para um
personagem que fosse dorminhoco e preguiçoso? Que palavras combinam com
“preguiça”? Por exemplo: sono, rede, canção de ninar.
— E se a gente fosse criar um
nome para um personagem que fosse muito agitado e
rápido? Que palavras combinam com
“agitação”? Por exemplo: correr, pular, dançar etc.
Distribua as folhas de sulfite e
lápis de cor para as crianças desenharem e
escreverem os nomes dos
personagens ( de acordo com sua hipótese). Depois, cada aluno mostra o
personagem e o nome que criou para ele, o professor poderá organizar os nomes
inventados numa folha de papel pardo.
Organize um mural, “O nome e o
jeito do personagem”, com os trabalhos dos alunos.
Atividade 2: Aprendendo a fazer associações
Além do Camilão,
os outros personagens da história também são bichos.
Instigue as
crianças a apreciar as ligações que podem ser feitas entre os bichos e as situações
da história:
— Qual é o bicho
que dá queijo e leite para Camilão? (A vaca.)
— Que nome ela
tem? (Mimosa.)
— Por que a autora
escolheu a vaca para dar leite e queijo para Camilão? (Porque leite e queijo
são duas coisas que associamos à vaca.)
— Qual é o bicho
que dá milho para Camilão? (A galinha.)
— Que nome ela
tem? (Quiqui.)
— Por que a autora
escolheu uma galinha para dar milho para Camilão e não um cachorro, por
exemplo? (Porque as galinhas comem milho.)
— Qual é o bicho
que dá mel para Camilão? (A abelha.)
— Que nome ele
tem? (Zizi.)
— Por que a autora
escolheu uma abelha para dar mel para o Camilão? (Porque as abelhas produzem
mel.)
Sugestão: Você
também pode mostrar as ligações que há entre os nomes de alguns
personagens e o
som que eles fazem. Por exemplo: Zizi, o nome da abelha, lembra o som que esse
animal faz: zzzz.
Distribua uma
folha de sulfite para cada criança. Proponha para a classe:
• Desenhar um
bicho (que seja diferente dos que aparecem na história) e a comida que ele vai
dar para o Camilão.
• Criar e escrever
um nome para ele.
Incentive as
crianças a estabelecer uma ligação entre o bicho, a comida que ele dá e o nome
que ele tem. Por exemplo: a gata Mimi deu onze sardinhas para o Camilão; ou o tamanduá
Tatá deu doze formigas para o Camilão.
Todos desenham e
depois apresentam suas criações para a turma.
Atividade 3: Brincando com o conceito de “história cumulativa”
Materiais
necessários
Professor
• 1 minidicionário
• 1 cesta
• 1 guardanapo
grande
• 4 caixinhas de
leite vazias
• 7 copos de
plástico
• 1 pratinho de
papel e garfinhos de plástico (conforme o número de alunos)
• 2 toalhas
(velhas) de mesa
Aluno:
• 1 rolo de papel
crepom verde
• 1 rolo de papel
crepom marrom
• 1 rolo de papel
crepom amarelo
Divida o grupo em
equipes. Peça às crianças que reservem alguns pedaços de papel
crepom, não muito
grandes, para utilizarem no fim da atividade. Oriente-as a confeccionar, com o
restante do papel, os copos plásticos e as caixinhas de leite vazias, os
seguintes objetos de cena:
• 1 melancia
• 2 abóboras
• 3 queijos
• 4 litros de
leite (as próprias caixinhas de leite vazias)
• 5 espigas de
milho
• 6 bananas
• 7 potes de mel
(com os sete copos de plástico)
• 8 pés de alface
• 9 cenouras
• 10 avelãs
Depois que
confeccionarem os objetos de cena, cada criança pega um só objeto de
cena e senta-se em
roda, seguindo a ordem em que as comidas aparecem na história.
Quando todos
estiverem sentados em roda segurando os objetos de cena, você pega os materiais
que trouxe de casa, a cesta (com o guardanapo dentro dela) e propõe:
— Na história, o
Camilão pega uma melancia, depois, duas abóboras, depois, três queijos etc.
Isto é, as “coisas vão crescendo” à medida que a história vai sendo contada.
Esse tipo de história se chama “história cumulativa”. Vamos procurar no
dicionário o significado das palavras: “cúmulo” e “cumular”.
Cúmulo: reunião e
coisas sobrepostas / montão.
Cumular: acumular,
dar ou conceder em alto grau ou grande quantidade.
Leia novamente a
história com as crianças. Quando chegar no trecho:
— Puxa, quanta
melancia! E eu aqui com tanta fome que acho até que vou desmaiar.
Será que você
podia me arranjar uma?
— Está bem. Uma só
não faz falta. Tome.
E lá se foi
Camilão pela estrada. Com sua cesta. Na cesta, uma melancia. O guardanapo por
cima.
Então, a criança
que está com a melancia de papel crepom a coloca dentro da cesta, põe o
guardanapo por cima e fica segurando a cesta enquanto você continua a leitura
da história.
Quando você ler o
trecho que mostra o Camilão pedindo 2 abóboras, o aluno que está com a cesta,
que tem 1 melancia, passa a cesta para as duas crianças que estão sentadas ao
lado segurando as 2 abóboras. Elas colocam as 2 abóboras dentro da cesta, põem
o guardanapo por cima e ficam segurando a cesta enquanto você continua a
leitura da história.
Quando você ler o
trecho em que Camilão encontra a vaca Mimosa e ganha 3 queijos e 4 litros de
leite, as crianças que estão segurando a cesta passam para os alunos ao lado.
Estes colocam os 3 queijos e as 4 caixinhas de leite dentro da cesta. Não
poderão esquecer de colocar o guardanapo
por cima!
As crianças
permanecerão segurando a cesta enquanto você continua a leitura. A cesta, por
sua vez, vai passando pela roda, acompanhando as situações do enredo.
No final da
história, uma criança coloca a cesta no meio da roda. Outro aluno “ lê “ este
trecho:
Nosso amigo leitão
pode ser guloso, mas todo mundo gosta dele. Porque divide o que tem. Camilão
vai dar uma festa de comilança. E convidar todos os amigos que deram alguma coisa
a ele.
Em seguida, você
faz a seguinte pergunta:
— E na festa de comilança
vai ter o quê?
Então, a criança
que está no meio da roda vai tirando uma comida por vez da cesta do Camilão,
enquanto todos contam:
1 melancia
2 abóboras
3 queijos
4 litros de
leite... E assim sucessivamente.
Depois, você
estende as toalhas de mesa no chão.
Todos picam papel
crepom fazendo de conta que é comida e servem nos pratinhos com garfinhos para
os convidados da festa do Camilão, que serão representados pelas próprias crianças.
Atividade 4: Parlendas e cantigas folclóricas cumulativas
Já vimos que a
história do Camilão é uma “história cumulativa”. Há parlendas e cantigas de
roda que também “acumulam coisas”.
Sugestão:
A árvore da montanha
A árvore da
montanha oê, iaô } bis
Essa árvore tem um
tronco
Ai, que tronco,
belo tronco
Ai, ai, ai que
amor de tronco
O tronco da árvore
A árvore da
montanha oê, iaô } bis
Esse tronco tem um
galho
Ai, que galho,
belo galho
Ai, ai, ai que
amor de galho
O galho do tronco
O tronco da árvore
A árvore da
montanha oê, iaô } bis
Esse galho tem uma
folha
Ai, que folha,
bela folha
Ai, ai, ai que
amor de folha
A folha do galho
O galho do tronco
O tronco da árvore
A árvore da
montanha oê, iaô } bis
Obs.: Na cantiga,
os participantes podem ir “acumulando” as coisas que quiserem.
Atividade 5 : Na historia o Camilão escreve um convite para
todos os amigos para virem a sua festa. Vamos então fazer um convite para nossa
festa?
Para o professor: TEXTO EPISTOLAR
O texto
epistolar é toda comunicação que estabelece um diálogo à distância,
entre
duas ou mais pessoas, por meio da linguagem escrita: cartas, ofícios,
telegramas,
e outros tipos. É o portador de texto que possui maior variação
textual.
De acordo com seu caráter, o texto epistolar pode ser:
•
Particular ou social – quando se trata de assuntos pessoais ou íntimos
(entre
particulares ).
•
Oficial – quando emana de órgãos do serviço público, civil, eclesiástico
ou
militar.
•
Comercial – quando trata de assuntos comerciais entre empresas.
Apresentam
uma estrutura que se reflete claramente em sua organização espacial, cujos
componentes são os seguintes:
a)
Cabeçalho – que estabelece o lugar e o tempo da produção (data), os dados
do
destinatário e a forma de tratamento utilizado para se comunicar com o destinatário.
b) Corpo
– parte do texto em que se desenvolve a mensagem escrita.
c)
Despedida – que incluem a saudação e a assinatura, através da qual se revela a
identidade do autor ou emissor deste texto epistolar.
O grau
de familiaridade existente entre o emissor (remetente) e o destinatário, é o
que orienta a escolha de estilo a adotar. Se dirigida a um amigo ou familiar,
ela deverá ser informal; se o destinatário é desconhecido ou ocupa um nível
superior em uma relação assimétrica (empregado em relação ao empregador),
impõe-se um estilo mais formal.
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
•
Solicitação de que os alunos procurem, em casa, cartas, convites, bilhetes
diversos e levem-nos para a escola para leitura, análise e discussão.
•
Confronto dos diferentes textos com outros, buscando as semelhanças e as
diferenças.
•
Criação de situações concretas de uso dos textos epistolares:
-
construção de um correio na escola: entre os colegas ou entre as demais classes;
-
escolha de um aluno para ser o carteiro de classe para, regularmente,
uma vez
por semana, fazer a distribuição, com toda a caracterização necessária;
-
escrita de uma carta de solicitação ou comunicação para uma pessoa importante
da escola ou fora dela.
•
Incentivo do uso da correspondência, promovendo situações reais de despacho das
cartas, para que os alunos recebam na própria residência.
•
Apresentação de bons modelos de texto epistolar (pessoais, de informe, de convite,
de opinião, de solicitação, de agradecimento, de apresentação) para leitura
e análise.
•
Reescritas coletivas, em duplas ou
grupo.
•
Promoção, entre os alunos, da troca de suas reescritas, para que tomem conhecimento
dos escritos dos outros, anotando as observações de acordo com a “ficha-guia”.
CONSIDERAÇÕES
PEDAGÓGICAS
• Antes
de dar início às atividades propostas, converse com os alunos sobre o que farão.
A conversa inicial tem como objetivo contextualizar o que será lido, a fim de
que os alunos possam antecipar ideias e obter informações que auxiliarão a sua
compreensão. Nesse momento, o papel do professor é organizar as idéias
levantadas por eles, além de transmitir novas informações e sistematizar os
conhecimentos que eles forem demonstrando.
•
Bilhetes e cartas, assim como, os demais textos epistolares devem ser feitos para
alguém e enviado. Não se escreve estes textos para ficar no caderno.
VAMOS ENTÃO AGORA FAZER O NOSSO CONVITE
PARA A NOSSA FESTA!!!
Atividade 6: Os bichos também “falam”
Materiais
necessários
Aluno:
• 10 cartões de
cartolina branca medindo cada um 5 x 5 cm
• lápis para
colorir
Na roda de
histórias, releia o trecho do livro em que o Camilão conversa com a abelha
zimzim Depois pergunte para a turma:
— Vamos perceber
como a autora brinca com o sentido das palavras:
Por que será que a
abelha tem esse nome? E o nome do Camilão?
(Zizi zzzzz, Camilão
comilão)
Após responderem
às perguntas, explique:
— Quando a gente
imita ou escreve o som que os bichos fazem, isso se chama
“onomatopeia”. Por
exemplo: “cocoricó” ou “au-au”.
Na roda, cada um
poderá imitar o som do bicho que quiser.
Em seguida, cada
criança pega os seus materiais: os cartõezinhos e lápis coloridos.
Proponha:
— Vamos organizar
duplas. Cada dupla vai criar um “jogo de memória dos bichos”.
Explique às
crianças como fazer. Sugestão:
— Pegue um dos
quadradinhos brancos e desenhe nele o bicho que você quiser. Escolha um bicho
que emita algum som, por exemplo: leão, gato, abelha, vaca etc. Quem quiser, escreve
o nome do bicho com o desenho. É importante combinar com seu colega para que
todos tenham o mesmo bicho
Depois, proponha em
dupla de crianças que tenham dois
animais iguais sempre. As duplas começam
a jogar. As regras são as mesmas do Jogo de Memória tradicional,
1. Organizar dois
montes com os cartões virados para baixo: o monte dos bichos
2. Embaralhar bem
cada um dos montes. Quem achar os dois animais deve fazer o som do animal
encontrado.
. Ganha quem
conseguir desvirar mais cartões correspondentes.
OU PODERÃO
UTILIZAR ESTE OUTRO MODELO DE JOGO DA MEMÓRIA, E CADA VEZ QUE VIRAR ANIMAIS QUE
ESTÃO NA HISTORIA. GANHAM UM PONTO, MAS CADA VEZ QUE ERRAR E TIRAR ANIMAIS QUE
NÃO ESTÃO NA HISTORIA IMITARÃO O ANIMAL.
CAÇA PALAVRAS
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CACHORRO
MACACO
ESQUILO
GALINHA
BURRO
Infelizmente nem todas as postagens consegui postar, por ser em outro formato, mas vou tentando.
Foram feitas oficinas com as professoras para a construção de materiais para a contação de historia e para trabalhar a matemática.
Depois que as professoras tinham o material, o trabalho foi para a sala de aula.
Contaram a história primeiro no livro depois no projetor. Foram para o material concreto e saborear o piquenique. Hum delicia!
As professoras e a diretora do CEMEI a Angelica apoiaram e desenvolveram o trabalho assim como em toda a rede.
A aprendizagem realmente ocorreu e com muito prazer. Quem não se lembra?
obs. o rosto das pessoas e crianças foram manchados para manter a privacidade.
Legal ,você também pretende disponibilizar videos em seu blogs ,seria ótimo ,adoro suas aulas mas estou morando em outro estado .